Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Mastology (Impr.) ; 27(3): 187-193, jul.-set.2017.
Article in English | LILACS | ID: biblio-884189

ABSTRACT

Objective: There is no data about magnetic resonance image (MRI) impact in oncoplastic surgery (OP). The objective of this study was to evaluate the impact of MRI on the surgical planning and the changes of conduct in patients with initial breast cancer and candidates to perform the OP. Methods: This is a prospective cohort of 60 patients who were candidates to OP between January 2013 and July 2014. All of them underwent to a preoperative MRI, in addition to mammography (MG) and ultrasound (US). Any additional tumor in the MRI classified as BIRADS 4-5 were biopsied or marked with carbon and radiotracer in order to be localized during the surgery. Surgical impact of additional MRI findings were evaluated as to changes of approach to mastectomy or to wider resection. Results: Of the patients, 29/60 (48.3%) had additional findings on MRI, 16/29 (55%) were multifocal tumors, 1/29 (3.4%) was multicentric, 5/29 (17%) were contralateral tumors, and 9/29 (31%) presented tumor size larger than 10 mm in the MRI. Of 22 patients who showed additional lesions on MRI, 15 (68.2%) had invasive carcinomas in the definitive anatomopathological exam. Sensibility of MRI was higher in the estimation of the tumor size. Of the patients, 12/60 (20%) underwent to mastectomy, and 17/60 (28.3%) to wider resections. Only 5% of patients had positive margins in the entire group, and in the group of patients that had additional findings on MRI only 3.4% had positive margins. Conclusions: MRI is better than MG and US in evaluating the extension of the tumor, and in the detection of multicentricity, multifocality and bilaterality. In consequence, it contributed in this series for a better surgical planning in OP with a low rate of compromised margins and re-operations.


Objetivo: Não há dados sobre o impacto da imagem de ressonância magnética (RM) na cirurgia oncoplástica. O objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto da RM no planejamento cirúrgico e nas mudanças de conduta em pacientes com câncer de mama inicial e candidatas a realizar a cirurgia oncoplástica. Métodos: Trata-se de uma coorte prospectiva de 60 pacientes que foram candidatas à cirurgia oncoplástica entre janeiro de 2013 e julho de 2014. Todos elas foram submetidas a uma RM pré-operatória, além de mamografia (MG) e ultrassom (US). Qualquer tumor adicional na RM classificada como BIRADS 4-5 foi biopsiado ou marcado com carvão e ROLL para serem localizados durante a cirurgia. O impacto cirúrgico dos achados adicionais da RM foi avaliado quanto a mudanças para mastectomia ou ressecção mais ampla. Resultados: Das pacientes, 29/60 (48,3%) apresentaram achados adicionais na ressonância magnética, 16/29 (55%) foram tumores multifocais, 1/29 (3,4%) foi multicêntrico, 5/29 (17%) foram tumores contralaterais e 9/29 (31%) apresentaram tamanho de tumor maior que 10 mm na RM. Das 22 pacientes que apresentaram lesões adicionais na RM, 15 (68,2%) apresentaram carcinomas invasivos no exame anatomopatológico definitivo. A sensibilidade da RM foi maior na estimativa do tamanho do tumor. Das pacientes, 12/60 (20%) foram submetidas à mastectomia e 17/60 (28,3%) a ressecções mais amplas. Apenas 5% das pacientes apresentaram margens positivas em todo o grupo. No grupo de pacientes que apresentaram resultados adicionais na RM, apenas 3,4% tiveram margens positivas. Conclusões: A RM é melhor que a MG e o US na avaliação da extensão do tumor e na detecção de tumores multicêntricos, multifocais e bilaterais. Em consequência, contribuiu nesta série para um melhor planejamento cirúrgico na cirurgia oncoplástica com baixa taxa de margens comprometidas e reexcisão.

2.
Rev. bras. mastologia ; 20(3): 115-121, jul.-set. 2010. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-608867

ABSTRACT

Introduction: Pregnancy-associated breast cancer(PABC) incluides breast cancer diagnosed during pregnancy and within a year after delivery. At least 10% of the patients with breast cancer who are younger than 40 years of age are pregnant at their diagnosis. Although mastectomy is the most frequent indication, there are no data about immediate breast reconstruction, and most authors recommend delayed reconstruction. Objective: The purpose of this paper was to present a model that allows immediate breast reconstruction in this complex group of patients, which no compromise neither oncologic treatment nor the fetus evolution. Methods: This study was carried out as retrospective and prospective analysis of consecutive PABC patients who had undergone mastectomy, axillary dissection and immediate breast reconstruction in the Breast Unit of Nossa Senhora das Graças Hospital, in Curitiba (PR), Brazil, from March 2004 until July 2008. Results: From a total number of 598 cases of invasive breast cancer, 10 PABC cases (1.7%) were selected. These patients were younger and with more aggressive tumors than non-pregnant ones. Breast reconstructions were performed following a specific decision model designed in our Unit. First trimester patient (n=1) was submitted to immediate reconstruction in one-step surgery with breast implants and contra-lateral symmetry. Second and third trimester patients (n=2) were submitted to temporary expanders. Lactation patients (n=5) were submitted to temporary expanders, or one-step surgery with implants in cases of lactation ceased at least three months ago (n=l). No surgical complications or delay in adjuvant therapy were observed. Only one patient needed postoperative radiotherapy, resulting in Baker 2 capsular contracture. Conclusions: All the patients were alive without disease in this group, and the fetus evolutions were not compromised by the surgery. This reconstructive approach minimizes the effects of mastectomy...


Introdução: Câncer de mama associado à gestação (CAG) inclui todos aqueles casos diagnosticados durante o período da gestação até aqueles detectados um ano depois, no período da lactação. Até 10% das pacientes diagnosticadas com câncer de mama antes dos 40 anos estão grávidas. Embora a mastectomia seja a indicação mais frequente nesse grupo, não existem dados sobre a reconstrução mamária imediata, e a maioria dos autores indica que se adie a reconstrução. Objetivo: O objetivo deste estudo foi apresentar um modelo que permite a reconstrução mamária imediata nesse grupo complexo de pacientes, sem comprometimento para o tratamento oncológico ou para a evolução fetal. Métodos: Trata-se de uma série de pacientes consecutivas com CAG, acompanhadas de maneira retrospectiva e prospectiva, e submetidas à mastectomia e reconstrução mamária imediata na Unidade de Mama do Hospital Nossa Senhora das Graças em Curitiba, no período entre Março de 2004 até Julho de 2008. Resultados: Entre um total de 598 casos de carcinomas invasivos, 10 (1,7%) CAG foram selecionados para este estudo. Essas pacientes eram mais jovens e com tumores biologicamente mais agressivos do que as pacientes fora do período associado com a gestação. A decisão sobre a reconstrução mamária imediata seguiu um protocolo específico criado dentro da unidade. Uma paciente do primeiro trimestre (n=1) foi submetida à reconstrução mamária imediata com prótese definitiva e simetrização. Duas pacientes do segundo e terceiros trimestres (n=2) foram submetidas à reconstrução mamária imediata com expansores. As pacientes diagnosticadas durante a lactação foram submetidas à reconstrução imediata com expansores temporários (n=5) e uma (n=1), cuja lactação tinha cessado há três meses, foi submetida à reconstrução mamária imediata com prótese definitiva e simetrização imediata. Não foram observadas complicações ou atraso no início do tratamento adjuvante neste grupo de pacientes. Uma paciente necessitou...


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy Complications, Neoplastic , Mammaplasty/methods , Breast Neoplasms/surgery , Pregnancy , Mastectomy/methods , Postpartum Period
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL